Este é o terceiro de um total de quatro episódios dedicados a Decodificar Silvio Santos. Confira os episódios anteriores clicando aqui.
Não é de hoje que histórias de ascensão e queda — de impérios, políticos, esportistas ou de homens de negócios — fascinam as pessoas.
O sucesso causa admiração e inveja; o fracasso que se segue após o período no topo, perplexidade.
Alguns anos atrás o país assistiu, pasmo, à repentina queda de um de seus empresários mais célebres, Senor Abravanel, então com 79 anos e amado pela sociedade.
A trajetória de décadas de ascendência e consistência foi interrompida no dia 11 de setembro de 2011, exatos 52 anos após a abertura do Baú.
Foi quando ele recebeu um ligação, num domingo de manhã, descrevendo a situação em que se encontrava banco PanAmericano, fundado por ele em 1990.
O Banco Central havia descoberto uma fraude bilionária nos balanços do banco. Para evitar a falência, Silvio teve de tomar um empréstimo de 4,3 bilhões de reais e entregar todas – eu disse todas – as suas empresas em garantia.
Até o tropeço do Silvio Santos foi tão surreal como a sua própria história. Mas com alguma justificativa, talvez ele tenha alguma “culpa no cartório” (no sentido figurado da palavra, diga-se).
O modelo de gestão das empresas do Silvio é peculiar e comum a muitas empresas de origem e estrutura familiar. Seria este o problema?
A gente vai entender isso agora.
Escute agora o terceiro episódio da nova temporada de #BóraVoar, o meu podcast inspiracional.
Aperta o play e, se tiver curiosidade, dê um pulo no site oficial do podcast para ver algumas fotos antigas. Tem cada relíquia…
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#BóraVoar?
Diego Maia é um o palestrante de vendas e motivação mais contratado do Brasil, com expressiva atuação em Portugal.
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